Rei do crescimento pessoal.
Qual a correção de erro no sistema?
Sem saber ouvir as pessoas corretas, nunca se conseguirá contribuir para um mundo melhor. Porquê? A maturidade dos processos de negócio tem de estar otimizada.
Religião em geral que portanto quer que sejamos humildes.
Iluminismo
Se não souberes justificar o que és nunca terás o verdadeiro respeito e receber o devido mérito pela qualidade de raciocínio e sua importância por quem o sabe reconhecer devidamente e não por quem não o sabe, por que essas pessoas existiram sempre. Essa foi uma das peça chave do iluminismo. Hoje respeita-se a ganância como se devia respeitar a humildade, daí o propósito juntamente com a igualdade de direitos de alguém humilde para com os outros.
Ser humilde é conhecer-se a si próprio. Ninguém nasce ensinado. A vida é o caminho para a sabedoria divina.
A humildade pode ser complexa de ser entendida, porque há um todo de gênios ou pessoas discordantes em muitos aspetos, que assumem o mesmo ou defendem o mesmo. A compreensão dos homens é limitada e o que defenderia o seu próprio génio para não haver estupidez é o que podem ou não fazer. Vejam bem como ficou a pessoa mais inteligente da História dos séculos XIX e XX. Do meu ponto de vista reconheceu a relação entre a “importância” de limites morais, a sociedade e o conhecimento. Mesmo que haja noção entre bem e mal como define a moral, isso não quer dizer nada. Tornou-se num adulto com problemas emocionais.
Mesmo que uma pessoa não tenha noção da realidade, a realidade é uma coisa que se constrói. É como um edifício que cresce. Se a humildade é assim tão boa, então qual o motivo de desinteresse pela aprendizagem?
É a dimensão do mal. Uma pessoa cala-se para não pôr os outros doentes.
Quem é humilde tem o direito de falar e ser ouvido. Há até falsos testemunhos ou falsas impressões, alegando que tudo não passa de uma estupidez da própria pessoa, como se a própria pessoa fosse burra e daí muita deslealdade a quaisquer factos que se tente levar ao de cima. Pergunta mais inteligente: do que é que precisas ou do que é que te queixas? Muitas vezes o diálogo não é possível e muitas vezes só pensam no seu ponto de vista. O ilumimismo em séculos passados é isso mesmo: uma prova de humildade e acreditar que há outros pontos de vista. Claro está e devemos permitir que um padre não seja ganancioso, porque ele mesmo tem os seus motivos e tem o seu próprio contexto onde está inserido.
Quando a arrogância impõe um mas à ganância, esse tem sido o principal problema da minha vida, caso contrário teria a ganhar com a ganância. Por exemplo em condições normais há sempre interesses com que devemos saber jogar, porque se não é a companhia de petróleo para poluir é a companhia de electricidade que quer os lucros exclusivos da energia. Como a arrogância manda na ganância parece que não há nada a fazer como em tantas outras coisas da vida.
Será preciso haver sempre mais e mais confusões como de um sociopata de Aguiar da Beira para haver respeito por alguém com valores e princípios?
Pobre de quem não procura o entendimento. Só peço uma paciência de Cristo nosso Senhor.
Não sou como tu óh menino rico, onde muita coisa te facilitaram a vida, enquanto eu tive de enfrentar os dissabores ainda assim menos próprios por parte de certos catangas. Se tu soubesses tanta coisa, que ensina o sofrimento e o sacrifício, acho que morrerias na depressão e nunca saberias verdadeiramente o que é a vida. Se calhar a deslealdade tem-te dado a promessa, que o outro na sua esperança a pode fazer quebrar, por que o outro na sua fé, só queria ser verdadeiramente útil o mais possível e como sabe fazer. Quando se vê tanta desgraça, se calhar os teus saberes não são assim tão sábios e para o reconheceres será tão difícil quanto o teu coração endurecido, que sempre só pensou em ti.
Só espero que não aconteça o pior.
A maior desvantagem de ser humilde é que ninguém te percebe, mas tal como todos os outros assuntos do iluminismo acaba por ser alvo de preconceitos. Se antes o problema era a igreja, agora é algo diferente e muito mais complexo. O preconceito pode logo à partida fazer pensar que a pessoa não quer perceber e pronto, deixando o indivíduo humilde num ciclo sem fim. É normal que não percebam, por que a lógica é o ramo mais complicado da matemática do ponto de vista da resolução de problemas complexos.
Uma vida sempre a aprender
Experiência de estudante. O que permite a absorção de conhecimento é importante. O conhecimento mais importante não são os factos, mas sim a lógica e os seus raciocínios adquiridos, que permitem analisar e perceber os factos. Daí a importância do ensino prático ou preocuparmo-nos como aplicar os conteúdos teóricos na prática.
O menino do campo lá de Africa pode ser muito inteligente, mas se não tem acesso a por exemplo um computador, nunca poderá usar a sua verdadeira inteligência. Daí a importância de absorver conhecimento e saber ouvir.
Maltratar um estudante ou ex-estudante pode ser perfeitamente fazer ignorar o verdadeiro poder da humildade, que deve ser testada tal como a verdadeira arrogância. Não foi Galileu Galilei que defendeu a importância da observação, teste, experimentação de todas as teorias? Mesmo que sejamos todos imperfeitos haverá sempre um ou outro exemplo que comprove o sucesso da humildade e é isso que conta, não tem de ser em todos os casos, porque vivemos num mundo que procura distorcer tudo.
Não consigo entender o conceito de verdade universal, apenas me debruço sobre algumas linhas gerais.
Há um certo consenso inter-religioso sobre a questão
Afinal aonde todos eles querem chegar?
Se você já ouviu falar das 7 virtudes cristãs, então a humildade é a principal e mais importante.
Você bem gostaria de não haver razões para os árabes nos acusarem de pobreza espiritual, por que por algum motivo claro, pareceu-me que até eles defendem a humildade.
No filme “O homem que conheceu o infinito”, um génio hindu, revela a limitação de que tudo é composto por partículas. Como dizia o filme “o verdadeiro conhecimento vem dos humildes”.
Por algum motivo você nunca chame arrogante a alguém como o Dalai Lama ou parecido, principalmente sendo este com a China a estudá-lo.
De certeza que já ouviu na TV ou noutros media, os próprios comunistas a criticarem certas pessoas (poupem-me crimes de ódio, porque temos de perceber que cada um lá tem os seus motivos como eu e ainda assim não os descrimines, por que até o papa pede que nos perdoemos uns aos outros) por serem arrogantes.
Não saber ouvir criticas revela uma grande falta de humildade como é o caso de Nietzche e tantos outros. Uma igreja que deixa tudo para depois da morte é uma igreja incapaz de mudar o mundo.
O problema de Nietzche é outro, o de não reconhecer os factores que estiveram na origem do nosso mundo, conforme defendido por Galileu Galilei homem de fé segundo o canal “Canção Nova”, ou conforme Copérnico, ou Isaac Newton.
Copérnico defendia a simplicidade bíblica como origem de todo o seu raciocínio sobre o sistema celeste. Newton defendia o conhecimento prático e não o conhecimento teórico. É esse conhecimento prático de Newton que traz vantagem da sua própria lógica causa e efeito que ele criou do mundo natural sobre o sobrenatural de antigos. O que traz vantagem é melhor e preferível. Nietzche busca uma lógica para o mundo natural, mas incompleta como a de Newton.
Pode-se concluir desta forma que Nietzsche era um pouco arrogante, mas não de todo, o que veio trazer alguns pormenores interessantes.
Se falamos de religião, falamos de pessoas com grande capacidade para cativar os outros ou de lavagens cerebrais, incluindo pessoas mesmo inteligentes, o que implica à partida bons raciocínios lógicos, como é o caso muitas vezes de conselhos de senso comum. O problema é que a religião é uma figura com várias caras, pelo que o mais provável é você ser-se enganado.
Social
Tudo é conhecimento. As pessoas são conhecimento. A humilde exige aceitar o que não concordamos, logo devemos aceitar as pessoas que não concordamos, em vez de começar à batatada. Ninguém quer ceder a limitações que só o prejudicam e isso tem justificação.
Se vives numa ditadura tens de aprender a viver segundo o regime e considerar as hipóteses que tens em relação a ele, mas como em qualquer situação hás de ter as tuas obrigações e direitos.
A humildade é um mecanismo de adaptação.
Não há maior besta do que um homem que só pensa em bestas. Devemos pensar em coisas alegres, boas e de aproveitar a vida. A nível social neste tipo de coisas há quem consiga ser psicótico e depois afasta as pessoas ou ficando com mais psicóticos à volta, o que não se pode fazer.
Epistemologia
Conhecer as limitações e utilidades do conhecimento é o que faz avançar o conhecimento.
Tu és conhecimento, porque não passas de uma configuração da realidade. Um verdadeiro bandido não conhece limites e é isso que mais vai ao encontro dos limites morais dos homens que não os entendem ou fazem-se que os entendem, conforme abordados anteriormente. Perceber a humildade ajuda-nos a entender de que é preciso evitar o confronto desnecessário com um verdadeiro bandido. Uma vez obtida a experiência necessária, ao reconhecer os meus próprios limites, estou a evitar cometer os mesmos erros que um verdadeiro bandido comete ou a tornar-me ainda mais bandido? Aprender a ser um bom policia não é brincadeira nenhuma. Apenas descobrir coisas é importante para não nos deixarmos enganar.
Conhecimento explicito com conhecimento explicito gera conhecimento explicito. Como fonte de conhecimento explicito que és, os outros terão que reconhecer que sabes criar, agora o que os outros dizem não quer dizer que seja verdade.
Hoje em dia há uma lacuna muito grande acerca do que significa crenças e princípios (crenças a partir do qual se desenvolve todo o raciocínio). Se não agirmos segundo as nossas crenças, então é como viver sem propósitos e assim não somos mais nada do que algo fútil e desnecessário. É na parte dos princípios que surge a situação mais complicada, porque não há lei moral que obrigue as pessoas a tornarem-se de alguma forma favoráveis contigo. Se por exemplo sabes como são os namoros já deves ter reparado que elas muitas vezes nos erros da vida gostam deles sem nenhum motivo em especial e isso é um dos muitos aspetos sociais adversos à razão. Disse este por ser o mais simples de perceber, mas o mesmo se pode aplicar ao trabalho ou universidade com toda a gente a competir contigo e por mais que tentes agradar os outros ou por mais que a tua ideia possa melhorar as suas vidas, podes estar constantemente num impasse total.
Se o conhecimento cientifico para o ser tem de ser falseável (Karl Popper, 1975), então é porque juntamente com a sua relação com o contexto onde se insere, que ele forma uma tautologia, pelo que deveria ser impossível provar a existência ou inexistência de um Deus, por que o tudo pode não ter contexto. Tem-se ainda um problema recursivo do contexto do contexto, como os conjuntos numéricos, que nos impede de chegar ao criador. O pior emerge quando as pessoas simplesmente não querem aceitar a humildade, inventando se for preciso limitações que não existem.
Física e a teoria do tudo
A incompletude de Godel desafiou a teoria de Stephen Hawkins e esta incompletude pode ser a chave para encontrar falhas na teoria do tudo.
Galileu Galilei revelou a importância da observação para comprovar ou refutar teorias, mas a observação é sempre parcial. Se a observação é parcial e tendo em conta a perspectiva de Galileu Galilei, então nunca se irá ter uma teoria 100% comprovada e que pode falhar em determinadas circunstancias sejam elas previsíveis ou não. Da mesma maneira que um conjunto de regras que explique toda a realidade tem de ter uma representação binária, então nunca se irá conseguir justificar tudo (problema da validação de fórmulas).
O mais revelador para completar este ponto de vista é o meu programa knowledgeSimulator. Nele ao ler muitas matérias pude provar evidências com pelo menos uma coisa em comum: implicadore(s)^implicados=resultado. Isso lembra alguma coisa? Sim: a^b=c. Só que as pessoas complicam o mundo, que como já se sabe bem poderia funcionar em plena harmonia. Se a experiência mandasse, diminuía-se ou minimizava-se os acidentes sem recurso a condução autónoma. As estratégias mais bem elaboradas têm precisamente esse problema, tal como o meu algoritmo pseudo-genético para resolver o sudoku, que de tão bom que é (mesmo que com drifts genéticos), já nada tem a ver com a própria evolução humana, se é que a evolução humana tem coragem de reparar em tais pormenores (mas pelo menos os cientistas o devem ter).
O papel da humildade no meio disto tudo é o de procurar dominar as matérias ao contrário de persegui-las como faz o fanatismo religioso/ateu.
Informática
Quais os principais motivos de defender humildade para com a informática?
Conseguir mudar as pessoas para que trabalhem melhor do que antes.
Que há na área que o justifique e consequentemente em todas as outras para que as minhas palavras tenham a máxima força?
Várias coisas.
O contexto é o conceito mais importante para justificar a humildade. O contexto relaciona-se com limitações e as limitações com a própria humildade. Mesmo numa tese militar é de relativa importância perceber essa coisa do contexto.
As ontologias como ramo da metafísica, que no fundo servem para modelar qualquer conhecimento, têm uma relação com o contexto.
Uma aplicação web como tantas outras pode ter um conjunto de variáveis, que representam o contexto.
Os valores reflectem a maneira como programamos, sendo os nossos programas o conhecimento gerado. Um bom programador de chatBot pode-se ver obrigado a defender valores, aliás não sou o único com esse ponto de vista se observarmos documentários da TV. Se pesquisarmos “doutor António Lopes de Sá” defender isso não implica baixa inteligência como em tantas outras pessoas.
Em programação multi-agentes, o ambiente e os outros agentes tem uma relação com o contexto do agente.
A confiança é um conceito complexo. As fórmulas matemáticas ou valores numéricos usados na programação são conhecimento explicito. Nada funciona sem confiança, por que sem confiança não há troca de conhecimento e não há aplicação do conhecimento. Existe vários factores que podem comprometer ou beneficiar a confiança como erros; a tolerância a erros (também é importante e por isso tem-se de estar pronto para assumir riscos limitados); a competência; o conhecimento; os relacionamentos; a cognição; aquilo que é codificado na base de dados; a noção dos traços de personalidade; os estímulos da organização (regras, políticas, sanções, etc.); mesmo que pareça incerto, a partilha das previsões causa-efeito ajuda e muito; transmitir confiança ao indivíduo para aceitar aplicar o conhecimento vindo de fontes externas, isto porque a mentalidade de não aplicar ”o que não foi criado aqui” é uma barreira ao uso e aplicação de conhecimento e deve haver toda uma estrutura de reconhecimento e valorização. A sociedade quer que eu brinque em serviço.
Quando não se reconhece a importância de pesquisar sem barreiras de forma a resolver os nossos problemas, isso não se limita a ir contra os princípios de um mestre em engenharia informática, mas sim a criar um todo de complicações pessoais e colectivas, impedindo uma pessoa de usar a sua inteligência para o bem comum. Você também não queria que não o deixasse usar o que aprendeu.
Em engenharia de software aprende-se que muitas vezes filosofias contraditórias aplicam-se em contextos distintos; mas mesmo essa coisa do contexto é explicita, se queremos desenvolver uma lógica causa-efeito das coisas à nossa volta.
Se a intenção é um dia fazer jogos, então porque impedir o funcionário de lá chegar, depois de ter dado um excelente contributo à empresa?
Dado a existência de tantos algoritmos no mundo dos video-jogos, qual é o mal de dizer que foi para informática para fazer jogos ou robots, se o mesmo pode e tem capacidade para fazer outras coisas?
Será que quem não está dentro destas coisas mete-se a exagerar?
Serei menos que os outros?
Nada nos deve deixar de fazer pensar na ciência e na técnica.
Como se pode dizer algo de uma situação desconhecida, sem a observar e sem batota como é o caso de um conjunto de métodos de resolução?
Politica
“O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” – Marcus Tullius – Roma, 55 a.C.
Se és como Napoleão ou Hiltler, quando sabes estás a disparar contra tudo e todos.
Liderança
Saber reconhecer tanto as nossas limitações como a dos outros e saber impôr prioridades são passos intermédios, que permitem saber aonde podemos melhorar ou como preparar as pessoas ou como aconselhar as pessoas. Acreditar que temos limitações é uma mais valia para deixar os outros participarem no processo de tomada de decisão. Tirar um mestrado ou doutoramento serve para estar a par dos melhores métodos e práticas recentes da profissão.
Como vê há coisas a nível pessoal.
Pesquisar, questionar e não ser arrogante permite ver alternativas.
A insatisfação insaciável é a maior inimiga da felicidade.
Além disso é preciso pensar nos objetivos das pessoas para as motivar.
Consciência ambiental
Se tudo o que fizermos estará dentro dos limites do aceitável, então nunca haverá problema. O maior problema é o que se vai acumulando, tal como a gordura, mesmo que pouca, durante muitos anos dá asneira.
Contabilidade
Se você tem a certeza de que já viu tudo engane-se. Se falamos de contabilidade, falamos de ganância, portanto vale a pena lembrar os problemas causados pela arrogância à ganância.
Um gestor tem de criar bons balanços e para isso não pode estar constantemente a acumular dívida (uma limitação). Tem de estar a par de todos os seus limites, observando variáveis como o património, as necessidades e muito mais. Tem de pensar nos objetivos dos seus empregados ou estar consciente do que se passa com eles para os deixar motivados. Tem de haver a possibilidade de negociar seja com quem for, reconhecendo o contexto das coisas.
Outros aspectos axiológicos a acrescentar
Devemos agir em conformidade com as nossas crenças e ao mesmo tempo em consenso com o mundo à nossa volta. Os indígenas para sobreviverem no mato onde foram criados precisam de usar a cultura herdada em consenso com os ciclos da natureza e com o que vão encontrando. Devemos aceitar as crenças que nos transmitiram, sem violar os princípios de confiança, para que possam ser postas em prática, tal como o indígena, caso contrário estivemos a desperdiçar o nosso tempo a ouvir as pessoas. Se calhar és tu que tens por obrigação ser dado como parvo!
Deverá ser o esforço dos outros para nos ajudar em vão?
Parece que muita gente não é assim como acontece depois de explicarem e perceberem valores, o que é uma irresponsabilidade, que em certos casos põem em causa a nossa sobrevivência. É como o médico que fuma e até ele mesmo pode perceber de axiologia (uma das área da filosofia que estuda valores) para ajudar os pacientes, mesmo sendo arrogante, tal como dá conselhos aos outros para não fumar. Em informática os programas seguem as suas crenças para o sucesso de suas operações. Se há coisa que se aprende numa profissão são princípios.
De que maneira estaremos a combater o orgulho?
Se falamos de extrema-direita, falamos de orgulho no seu estado puro.
Se falamos em contexto, falamos dos nossos avós: os povos indo-europeus. Eles não eram nem mais inteligentes, nem mais fortes, nem mais burros, nem mais fracos que os outros povos, incluindo os que conquistaram e os pretos de África, Mayas ou Incas. Eles tinham impérios maiores e vantagem militar por causa do cavalo e dos outros desconhecerem esse animal. Isto tudo veio a propósito do Hitler.
Falo disso ao reparar no mundo actual. Contexto R limitações do elemento R humildade desse elemento. R é uma relação. Este mundo tem uma grande falta de humildade e não só, se queremos a nossa própria liberdade. Já reparaste que um bom sistema de gestão de conhecimento implica liberdade das pessoas que o alimentam e que a própria máquina para funcionar correctamente precisa de informação consistente e devidamente fundamentada. E se o propóstio dessa inteligência artificial envolve a vida das pessoas? Já viste o mal que podem fazer a eles mesmos e a todos nós? Para não falar que isto é um mundo de parvos.
A área do conhecimento mais apropriada é gestão do conhecimento, uma vez que valores geram conhecimento. Ao que parece segundo a prof há um risco, assumindo determinados valores, mesmo que pudessem evitar todos esses problemas que estás a ter em conta e muitos mais. Pelo que consigo perceber há pessoas que inventam esse “risco nas coisas”, sem se conseguirem explicar como deve ser, assim como numa empresa ou fora dela podem prejudicar a tua produtividade, assumindo um conjunto restrito de coisas ou certezas absolutas. Não tenhas medo, por que o verdadeiro problema da 2ª guerra mundial está relacionada com questões de dinheiro (importante, mas só por si não é 100% viável) e não com isso.
Consegue-se perceber que as pessoas complicam as coisas.
Ok!
Vou tentar explicar melhor.
Ontologias R contexto R limitações do elemento R humildade. R é relação. Humildade é o valor em causa. Se por um lado as ontologias têm lógica, mas por outro vivemos num mundo cada vez mais adverso por tudo com que tenha lógica, está explicado o risco das coisas ao defender certos valores. Mesmo assim como não é fácil ir contra certos pressupostos é normal haver muita coisa mal explicada ou confusa em termos lógicos e não puramente psicológicos. Desculpa se não é fácil explicar estes tipos de raciocinios. Se não fores mais especifico não consigo explicar. Se calhar é mais fácil arquitectura de software ou C++.
Consegui explicar melhor?
Melhor resposta possível veio de um ex-colega meu.
não consigo levar bem a tua corrente. As ontologias são um instrumento
para modelar conhecimento. É como se fosse a evolução duma base de
dados relacional, alias, se calhar o contrario, a bd é uma limitada
modelação de objetos e relações; por outro lado, de certeza que
sistemas de conhecimento modular já houveram muitos no passado, mas
hoje as ferramentas tornaram-se mais comuns, também.
Parece que são desprovidas de valores humanos, essa da humildade? bem,
mas por outro lado hoje em dia em que começas a ver a AI a ganhar
expressividade humana (e de certeza com backends cheios de ontologias
standardizados com serviços web, e tudo o que não imagino) sei lá, tou
me a lembrar do Amazon Voice ou da Siri, Cortanas etc, começam a
introduzir anedotas ligadas aos factos e relações e interagem um pouco
em função da conversa passada.
De qualquer das formas és um espectáculo!
Vais ao encontro do melhor ponto onde podia chegar ao ver um documentário na TV sobre AI, porque tenho procurado esse caminho, estar atualizado, à frente dos outros e prevenido.