Melhor pergunta de todas

Como resolver o problema dos princípios morais?

O problema pode não ser a qualidade de raciocínio, mas as consequências perante com quem estamos a lidar. A qualidade de raciocínio tem sido um problema ao longo da História. Consequências negativas muito à custa do fanatismo, independentes das suas crenças. Nota-se esse fanatismo por causa de um nível de compreensão muito limitado das suas crenças. Crenças que por mais estranho que pareçam não as podemos censurar de todo como as daquele matemático indiano famoso (filme: “O Homem que conheceu o infinito”). Mais importante do que a religião é conseguir ter uma noção de bem e de mal correcta.

Prefácio

Em vez de pensar em isolar-se, procure coisas boas, procure virtudes.
Solte os pensamentos.
Deixe essa nau voltar a terra com bons ventos,
Por que o jogo da vida não é para pôr em jogo.

O que são apenas palavras não têm o mesmo reflexo que a preguiça
Mas uma força de que procuramos
E assim nos esperançamos
Num inferno chamado Terra, que o Homem seu fogo atiça

Se o que foi criado para o bem ficou mal e tentado
É porque esse mal não percebeu para que foi criado
Então foi porque foi tarde demais para um cancro deflagrado

Como o tumor que tem de ser tirado
Mas compreensível e não irado
Fátima, o quinto império pelo mundo amado

Digamos que quem canta seus males espanta, mas aquilo que supostamente deveria ser considerado um pecado ou um erro mortal é o que leva a pessoa em causa ou terceiros à morte. Conforme alguma situação arriscada em que o leitor se deparou, assim o próprio leitor tinha algo mais a acrescentar, algo mais a dizer.

Providência cautelar

O iluminismo só está completo com o estudo das virtudes, em vez de arrastar a todos numa complacência secreta. Segundo Aristóteles, um carácter virtuoso aproxima-nos da felicidade.

corrente

Percebendo o ateísmo, então qual seria a melhor maneira de um ateu interpretar isto?A racionalidade pode ser uma arma para não cairmos nas ilusões dos outros. Andar a pensar na vida após a morte é andar a fantasiar. Deixámos de acreditar em Deuses e anjos para acreditar que tudo tem uma explicação lógica. A partir dessa explicação lógica encontrar defeitos pode ser uma virtude, mas o ateísmo não é o que parece. Virtudes é o que permite viver num mundo melhor, mas ninguém deve pensar que consegue ter garantias de uma vida após a morte. Essa liberdade tanto aclamada, porque é dando liberdade às pessoas, que se conhecem as pessoas e como às tantas querem individualizar essa mesma liberdade.

vela

Qual seria a melhor maneira de um religioso interpretar isto? O simples facto que leva o cristianismo a opor-se a todas as outras religiões: Jesus Cristo não é Zoroastro, mas Jesus Cristo tem as suas próprias intenções. Intenções que são boas. Os desígnios de Deus são infinitos. A principal razão de ser emerge se vale ou não mesmo a pena pensar em virtudes, porque é uma das muitas coisas que fazem parte da sabedoria. Se não ligam à nossa senhora, então como se pode conter a ameaça fantasma?

Se não é possível ir mais longe, então qual seria a melhor maneira de um agnóstico interpretar isto? Uma opinião acerca das 2 repostas para os lados opostos, a natureza da própria da razão e o próprio princípio do paradoxo apresentado. Se vivemos num mundo de crenças, então a melhor maneira de combater crenças fanáticas é com crenças não fanáticas (a principal motivação deste blog), mas não o faça se a pessoa não tem mente aberta até esse ponto.

Porquê?

Ao longo da história nada do que foi extremo deu bom resultado.

Geral de outras

Saber fazer pescado é a arte da oferta. Engenharia social é aquilo que precisas de saber para saber como te tentam enganar, como é o caso de pessoas astutas, como manipulam os outros, incluindo a impressão que criam de ti. Qual é “a sua palavra-chave”?

Acho que a coisa poderá um dia tornar-se mais interessante do que se pensa, nunca com uma virtude em si, mas sim com todas ao mesmo tempo. As maiores ganham poder e dimensão com outras menores. Prefiro que o que menciono seja visto como factos e não como dogmas.

Mais importante do que o dogma em si são as coisas essenciais da vida. De um modo geral bem e mal são conceitos complexos, que merecem ser entendidos, que à partida qualquer pessoa que não quer conflitos com o próximo preferia justificar o bem em vez do mal, sempre limitada aos seus conhecimentos adquiridos, porque haverá sempre algumas diferenças de cultura para cultura e devemos respeitar isso. Ninguém consegue viver quando o mal já avançou demais nas nossas vidas, pelo que voltamos às coisas essenciais da vida, pelo que voltamos à necessidade de entender o bem e o mal para nos defendermos.

Virtudes são qualidades. Referimo-nos às qualidades que pretendem fazer funcionar um sistema.

Se falamos de 7 virtudes ou de outros assuntos relacionados com a religião, livros como a Bíblia, o Al-Corão, dos comunistas ou de outras religiões não têm de ser perigosos, porque são nada mais que livros com as suas qualidades. O que é perigoso são fanatismos e seitas.

Pode-se pagar bem caro por pecar contra as virtudes originais dos “anjos caídos”, que estiveram na origem da sua queda. Na minha opinião não existem 7 pecados mortais, mas sim 14 pecados mortais. Essas virtudes originais com que se pode pecar são a sabedoria; a capacidade de reconhecer e perceber as qualidades dos outros (o dinheiro foi uma forma de medida, mas o mundo é composto por demasiados parâmetros); reconhecer a importância de valores, princípios e regras; ter razão e ser racional com as coisas, mas o problema é quando não te respeitam essa capacidade; ter a capacidade de atacar um alvo considerado adversário (uma insatisfação insaciável e há assim na inveja uma falta de vontade em perceber coisas e não de capacidade para perceber as coisas, porque se for para tramar os outros não é preciso nada, mas a virtude vinda da análise dos livros de psicologia é útil à policia e ao exército, por exemplo); um excelente sentido de humor (uma grande arma dos primatas; mas qualquer um de nós já se riu de bêbados ou drogados ou asneiras) e finalmente a capacidade de dominar e perceber as máquinas e a tecnologia (se as máquinas fazem tudo, podemos cair na tentação de não fazer nenhum). Nesse sentido para quem é crente só se deveria pedir essas virtudes a Deus que os criou. Se a única virtude de S. Miguel fosse a humildade, então ele próprio seria um anjo caído.

A sabedoria implica questionar as coisas, em vez de aceitar tudo o que aparece pela frente. O problema de Lucifer não era esse. O problema de Lucifer é que foi a partir daí que começou a descarrilar e não soube como parar. Porquê descarrilar? A teoria é diferente da prática. Não aceitar não implica necessariamente não perceber. Se toda a gente pensasse da mesma maneira, então o mundo estaria condenado. De qualquer das formas ser humilde é a melhor das maneiras de ter respeito por Lucifer, por que para já é S. Miguel quem lhe pode fazer frente.

A capacidade da sabedoria de pôr as coisas à nossa volta em causa tem o poder de tanto acabar com um mundo perfeito como com um mundo imperfeito.

Ao estudar a minha abordagem sobre humildade prefiro ter os pés bem assentes na terra.

MARTELO-JUIZ

O verdadeiro problema da religião é que tudo deveria evoluir sem mais complicações do mais irracional como uma célula ou um micróbio e acabar em algo mais racional como um Homem moderno. A maneira correcta de impôr princípios, valores e regras é racionalmente (amadurecimento). Há uma diferença entre o raciocínio válido e o raciocínio consistente, segundo a ciência. O maior problema dos princípios é que a verdade muitas vezes não é o que parece. Os princípios podem ter filosofias contraditórias tal como o dinheiro que influenciam pode ter filosofias contraditórias. Sabendo julgar, por algum motivo os juízes são pessoas que tentam ser imparciais e ao mesmo tempo têm poder. Todos os juízes deveriam aprender a programar computadores de forma básica ( aí aprenderiam o quanto frequente o ser humano comete erros, entre outras aproximações à realidade, tais como como há uma certa relação entre intenções e ações, como funciona as diferentes noções de veracidade ou as noções de experiência). Steve Jobs referia a importância de uma sociedade onde todos sabiam programar por causa do impacto no raciocínio nas mais diversas áreas. Aprendendo com os juízes uma decisão não tem de ser consensual.

death

Como é se queres seguir a melhor conduta profissional? Quem é que começou a atrofiar como acontece com quase toda a gente? Quem merece ser punido se for caso disso? Pensar em princípios, valores e regras (sendo que a religião tem apenas um aspecto figurativo, de exemplo básico, de exemplo simplista e não técnico) faz parte do trabalho em si de cada um. Cuidado, cuidado, por que a intenção nesse caso é acabar contigo e não importa o resto e mais nada à tua volta. Pelo menos em algumas situações da vida a razão não é o que parece e julgamos mal as pessoas que pensam de maneira diferente.

beer

As praxes académicas quando são devidamente praticadas são terapêuticas e conseguem rentabilizar uma pessoa, mesmo que acabemos por rir das nossas figuras, portanto vai para a universidade quem tem a obrigação de ir. É como chamarem-te doutor e nada se fazer?

A tecnologia traz vantagens a todas as áreas. A “preguiça” sabe que a “generosidade” pode ser uma arma, portanto “nada melhor” que dar uma tecnologia poluente para nos destruir (ataque ao zelo). Que poderá ter pensado quem criou a história de Lucifer?

 De que somos feitos (ao se ouvir falar de tal pai, tal filho), ou de quem é a culpa (a palavra Adão significa toda a humanidade) e o tipo de contos da época com que as pessoas se acreditavam. A religião verdadeira prova-se assim, por revelação, como referiu o descansado Stephen Hawkins.

A vergonha é muito importante, senão caímos numa seita, mas não tenho nada contra os actores pornográficos, desde que cumpram a legislação em vigor.

 Há estudos que indicam que a religião (implica saber ter cuidado) em geral pode melhorar a capacidade de trabalho das pessoas com um pouco de espiritualidade, mas há que ter um auto-controlo sobre o assunto, por que para ter sucesso é preciso muito mais que apenas espiritualidade. Saber reconhecer o que há de bom noutras culturas é uma boa forma de combater o fanatismo religioso, mas sempre respeitando quem está a trabalhar ou querendo trabalhar em paz. Tanto eu como muita gente gostamos de alcatifas (invenção do médio-oriente) e ninguém deveria se preocupar com quem tu és.

Quem leva espiritualidade a mais na vida tem insucesso.

Virão os santos ajudar? Se tiver razões para recear vou confiar num homem mau?

Não há palavra mais amiga da palavra fé, que a palavra esperança.

O verdadeiro problema

O verdadeiro problema é que o Deus deste mundo não é o verdadeiro, mas sim uma figura com várias caras como o Lord Bafomé. Caras? Contraditórias, portanto peço perdão por qualquer mal entendido. As leis deste mundo sobre as leis do verdadeiro Deus são capazes até certo ponto de tornar tudo difuso em termos de vantagens. Não vamos culpar as pessoas.

Antes de tentar perceber uma teoria seja minha ou de quem for, que dizer da própria teoria?
Uma boa mentira ou engano precisa de fazer parte de uma boa teoria e uma boa teoria precisa de partir de princípios. A partir daí dá para perceber a verdadeira origem do caos criado.

Se há pessoa em quem podemos confiar é no papa Francisco.

Os poderosos são pessoas astutas, inteligentes e espertas e como espertas que são querem saber de tudo, assim como outros espertos que não podemos enganar. Faço-lhes a vontade.

Há coisas que é melhor perceber acerca dos maus. É melhor explicar algo às pessoas para que as pessoas não morram de medo. Não se brinca com os maus.

Conclusão: tenho isto publicado.

1.Humildade

Rei do crescimento pessoal.

Qual a correção de erro no sistema?

Sem saber ouvir as pessoas corretas, nunca se conseguirá contribuir para um mundo melhor. Porquê? A maturidade dos processos de negócio tem de estar otimizada.

Religião em geral que portanto quer que sejamos humildes.

Iluminismo

Se não souberes justificar o que és nunca terás o verdadeiro respeito e receber o devido mérito pela qualidade de raciocínio e sua importância por quem o sabe reconhecer devidamente e não por quem não o sabe, por que essas pessoas existiram sempre. Essa foi uma das peça chave do iluminismo. Hoje respeita-se a ganância como se devia respeitar a humildade, daí o propósito juntamente com a igualdade de direitos de alguém humilde para com os outros.

Ser humilde é conhecer-se a si próprio. Ninguém nasce ensinado. A vida é o caminho para a sabedoria divina.

A humildade pode ser complexa de ser entendida, porque há um todo de gênios ou pessoas discordantes em muitos aspetos, que assumem o mesmo ou defendem o mesmo. A compreensão dos homens é limitada e o que defenderia o seu próprio génio para não haver estupidez é o que podem ou não fazer. Vejam bem como ficou a pessoa mais inteligente da História dos séculos XIX e XX. Do meu ponto de vista reconheceu a relação entre a “importância” de limites morais, a sociedade e o conhecimento. Mesmo que haja noção entre bem e mal como define a moral, isso não quer dizer nada. Tornou-se num adulto com problemas emocionais.

Mesmo que uma pessoa não tenha noção da realidade, a realidade é uma coisa que se constrói. É como um edifício que cresce. Se a humildade é assim tão boa, então qual o motivo de desinteresse pela aprendizagem?

É a dimensão do mal. Uma pessoa cala-se para não pôr os outros doentes.

Quem é humilde tem o direito de falar e ser ouvido. Há até falsos testemunhos ou falsas impressões, alegando que tudo não passa de uma estupidez da própria pessoa, como se a própria pessoa fosse burra e daí muita deslealdade a quaisquer factos que se tente levar ao de cima. Pergunta mais inteligente: do que é que precisas ou do que é que te queixas? Muitas vezes o diálogo não é possível e muitas vezes só pensam no seu ponto de vista. O ilumimismo em séculos passados é isso mesmo: uma prova de humildade e acreditar que há outros pontos de vista. Claro está e devemos permitir que um padre não seja ganancioso, porque ele mesmo tem os seus motivos e tem o seu próprio contexto onde está inserido.

Quando a arrogância impõe um mas à ganância, esse tem sido o principal problema da minha vida, caso contrário teria a ganhar com a ganância. Por exemplo em condições normais há sempre interesses com que devemos saber jogar, porque se não é a companhia de petróleo para poluir é a companhia de electricidade que quer os lucros exclusivos da energia. Como a arrogância manda na ganância parece que não há nada a fazer como em tantas outras coisas da vida.

Será preciso haver sempre mais e mais confusões como de um sociopata de Aguiar da Beira para haver respeito por alguém com valores e princípios?

Pobre de quem não procura o entendimento. Só peço uma paciência de Cristo nosso Senhor.

Não sou como tu óh menino rico, onde muita coisa te facilitaram a vida, enquanto eu tive de enfrentar os dissabores ainda assim menos próprios por parte de certos catangas. Se tu soubesses tanta coisa, que ensina o sofrimento e o sacrifício, acho que morrerias na depressão e nunca saberias verdadeiramente o que é a vida. Se calhar a deslealdade tem-te dado a promessa, que o outro na sua esperança a pode fazer quebrar, por que o outro na sua fé, só queria ser verdadeiramente útil o mais possível e como sabe fazer. Quando se vê tanta desgraça, se calhar os teus saberes não são assim tão sábios e para o reconheceres será tão difícil quanto o teu coração endurecido, que sempre só pensou em ti.

Só espero que não aconteça o pior.

A maior desvantagem de ser humilde é que ninguém te percebe, mas tal como todos os outros assuntos do iluminismo acaba por ser alvo de preconceitos. Se antes o problema era a igreja, agora é algo diferente e muito mais complexo. O preconceito pode logo à partida fazer pensar que a pessoa não quer perceber e pronto, deixando o indivíduo humilde num ciclo sem fim. É normal que não percebam, por que a lógica é o ramo mais complicado da matemática do ponto de vista da resolução de problemas complexos.

Uma vida sempre a aprender

estante-livros

Experiência de estudante. O que permite a absorção de conhecimento é importante. O conhecimento mais importante não são os factos, mas sim a lógica e os seus raciocínios adquiridos, que permitem analisar e perceber os factos. Daí a importância do ensino prático ou preocuparmo-nos como aplicar os conteúdos teóricos na prática.

O menino do campo lá de Africa pode ser muito inteligente, mas se não tem acesso a por exemplo um computador, nunca poderá usar a sua verdadeira inteligência. Daí a importância de absorver conhecimento e saber ouvir.

Maltratar um estudante ou ex-estudante pode ser perfeitamente fazer ignorar o verdadeiro poder da humildade, que deve ser testada tal como a verdadeira arrogância. Não foi Galileu Galilei que defendeu a importância da observação, teste, experimentação de todas as teorias? Mesmo que sejamos todos imperfeitos haverá sempre um ou outro exemplo que comprove o sucesso da humildade e é isso que conta, não tem de ser em todos os casos, porque vivemos num mundo que procura distorcer tudo.

Não consigo entender o conceito de verdade universal, apenas me debruço sobre algumas linhas gerais.

Há um certo consenso inter-religioso sobre a questão

Afinal aonde todos eles querem chegar?

Se você já ouviu falar das 7 virtudes cristãs, então a humildade é a principal e mais importante.

Você bem gostaria de não haver razões para os árabes nos acusarem de pobreza espiritual, por que por algum motivo claro, pareceu-me que até eles defendem a humildade.

No filme “O homem que conheceu o infinito”, um génio hindu, revela a limitação de que tudo é composto por partículas. Como dizia o filme “o verdadeiro conhecimento vem dos humildes”.

Por algum motivo você nunca chame arrogante a alguém como o Dalai Lama ou parecido, principalmente sendo este com a China a estudá-lo.

De certeza que já ouviu na TV ou noutros media, os próprios comunistas a criticarem certas pessoas (poupem-me crimes de ódio, porque temos de perceber que cada um lá tem os seus motivos como eu e ainda assim não os descrimines, por que até o papa pede que nos perdoemos uns aos outros) por serem arrogantes.

Não saber ouvir criticas revela uma grande falta de humildade como é o caso de Nietzche e tantos outros. Uma igreja que deixa tudo para depois da morte é uma igreja incapaz de mudar o mundo.

O problema de Nietzche é outro, o de não reconhecer os factores que estiveram na origem do nosso mundo, conforme defendido por Galileu Galilei homem de fé segundo o canal “Canção Nova”, ou conforme Copérnico, ou Isaac Newton.

Copérnico defendia a simplicidade bíblica como origem de todo o seu raciocínio sobre o sistema celeste. Newton defendia o conhecimento prático e não o conhecimento teórico. É esse conhecimento prático de Newton que traz vantagem da sua própria lógica causa e efeito que ele criou do mundo natural sobre o sobrenatural de antigos. O que traz vantagem é melhor e preferível. Nietzche busca uma lógica para o mundo natural, mas incompleta como a de Newton.

Pode-se concluir desta forma que Nietzsche era um pouco arrogante, mas não de todo, o que veio trazer alguns pormenores interessantes.

Se falamos de religião, falamos de pessoas com grande capacidade para cativar os outros ou de lavagens cerebrais, incluindo pessoas mesmo inteligentes, o que implica à partida bons raciocínios lógicos, como é o caso muitas vezes de conselhos de senso comum. O problema é que a religião é uma figura com várias caras, pelo que o mais provável é você ser-se enganado.

Social

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Tudo é conhecimento. As pessoas são conhecimento. A humilde exige aceitar o que não concordamos, logo devemos aceitar as pessoas que não concordamos, em vez de começar à batatada. Ninguém quer ceder a limitações que só o prejudicam e isso tem justificação.

Se vives numa ditadura tens de aprender a viver segundo o regime e considerar as hipóteses que tens em relação a ele, mas como em qualquer situação hás de ter as tuas obrigações e direitos.

A humildade é um mecanismo de adaptação.

Não há maior besta do que um homem que só pensa em bestas. Devemos pensar em coisas alegres, boas e de aproveitar a vida. A nível social neste tipo de coisas há quem consiga ser psicótico e depois afasta as pessoas ou ficando com mais psicóticos à volta, o que não se pode fazer.

Epistemologia

Conhecer as limitações e utilidades do conhecimento é o que faz avançar o conhecimento.

Tu és conhecimento, porque não passas de uma configuração da realidade. Um verdadeiro bandido não conhece limites e é isso que mais vai ao encontro dos limites morais dos homens que não os entendem ou fazem-se que os entendem, conforme abordados anteriormente. Perceber a humildade ajuda-nos a entender de que é preciso evitar o confronto desnecessário com um verdadeiro bandido. Uma vez obtida a experiência necessária, ao reconhecer os meus próprios limites, estou a evitar cometer os mesmos erros que um verdadeiro bandido comete ou a tornar-me ainda mais bandido? Aprender a ser um bom policia não é brincadeira nenhuma. Apenas descobrir coisas é importante para não nos deixarmos enganar.

Conhecimento explicito com conhecimento explicito gera conhecimento explicito. Como fonte de conhecimento explicito que és, os outros terão que reconhecer que sabes criar, agora o que os outros dizem não quer dizer que seja verdade.

Hoje em dia há uma lacuna muito grande acerca do que significa crenças e princípios (crenças a partir do qual se desenvolve todo o raciocínio). Se não agirmos segundo as nossas crenças, então é como viver sem propósitos e assim não somos mais nada do que algo fútil e desnecessário. É na parte dos princípios que surge a situação mais complicada, porque não há lei moral que obrigue as pessoas a tornarem-se de alguma forma favoráveis contigo. Se por exemplo sabes como são os namoros já deves ter reparado que elas muitas vezes nos erros da vida gostam deles sem nenhum motivo em especial e isso é um dos muitos aspetos sociais adversos à razão. Disse este por ser o mais simples de perceber, mas o mesmo se pode aplicar ao trabalho ou universidade com toda a gente a competir contigo e por mais que tentes agradar os outros ou por mais que a tua ideia possa melhorar as suas vidas, podes estar constantemente num impasse total.

Se o conhecimento cientifico para o ser tem de ser falseável  (Karl Popper, 1975), então é porque juntamente com a sua relação com o contexto onde se insere, que ele forma uma tautologia, pelo que deveria ser impossível provar a existência ou inexistência de um Deus, por que o tudo pode não ter contexto. Tem-se ainda um problema recursivo do contexto do contexto, como os conjuntos numéricos, que nos impede de chegar ao criador. O pior emerge quando as pessoas simplesmente não querem aceitar a humildade, inventando se for preciso limitações que não existem.

Física e a teoria do tudo

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A incompletude de Godel desafiou a teoria de Stephen Hawkins e esta incompletude pode ser a chave para encontrar falhas na teoria do tudo.

Galileu Galilei revelou a importância da observação para comprovar ou refutar teorias, mas a observação é sempre parcial. Se a observação é parcial e tendo em conta a perspectiva de Galileu Galilei, então nunca se irá ter uma teoria 100% comprovada e que pode falhar em determinadas circunstancias sejam elas previsíveis ou não. Da mesma maneira que um conjunto de regras que explique toda a realidade tem de ter uma representação binária, então  nunca se irá conseguir justificar tudo (problema da validação de fórmulas).

O mais revelador para completar este ponto de vista é o meu programa knowledgeSimulator. Nele ao ler muitas matérias pude provar evidências com pelo menos uma coisa em comum: implicadore(s)^implicados=resultado. Isso lembra alguma coisa? Sim: a^b=c. Só que as pessoas complicam o mundo, que como já se sabe bem poderia funcionar em plena harmonia. Se a experiência mandasse, diminuía-se ou minimizava-se os acidentes sem recurso a condução autónoma. As estratégias mais bem elaboradas têm precisamente esse problema, tal como o meu algoritmo pseudo-genético para resolver o sudoku, que de tão bom que é (mesmo que com drifts genéticos), já nada tem a ver com a própria evolução humana, se é que a evolução humana tem coragem de reparar em tais pormenores (mas pelo menos os cientistas o devem ter).

O papel da humildade no meio disto tudo é o de procurar dominar as matérias ao contrário de persegui-las como faz o fanatismo religioso/ateu.

Informática

Quais os principais motivos de defender humildade para com a informática?

Conseguir mudar as pessoas para que trabalhem melhor do que antes.

Que há na área que o justifique e consequentemente em todas as outras para que as minhas palavras tenham a máxima força?

Várias coisas.

O contexto é o conceito mais importante para justificar a humildade. O contexto relaciona-se com limitações e as limitações com a própria humildade. Mesmo numa tese militar é de relativa importância perceber essa coisa do contexto.

As ontologias como ramo da metafísica, que no fundo servem para modelar qualquer conhecimento, têm uma relação com o contexto.

Uma aplicação web como tantas outras pode ter um conjunto de variáveis, que representam o contexto.

Os valores reflectem a maneira como programamos, sendo os nossos programas o conhecimento gerado. Um bom programador de chatBot pode-se ver obrigado a defender valores, aliás não sou o único com esse ponto de vista se observarmos documentários da TV. Se pesquisarmos “doutor António Lopes de Sá” defender isso não implica baixa inteligência como em tantas outras pessoas.

Em programação multi-agentes, o ambiente e os outros agentes tem uma relação com o contexto do agente.

A confiança é um conceito complexo. As fórmulas matemáticas ou valores numéricos usados na programação são conhecimento explicito. Nada funciona sem confiança, por que sem confiança não há troca de conhecimento e não há aplicação do conhecimento.  Existe vários factores que podem comprometer ou beneficiar a confiança como erros; a tolerância a erros (também é importante e por isso tem-se de estar pronto para assumir riscos limitados); a competência; o conhecimento; os relacionamentos; a cognição; aquilo que é codificado na base de dados; a noção dos traços de personalidade; os estímulos da organização (regras, políticas, sanções, etc.); mesmo que pareça incerto, a partilha das previsões causa-efeito ajuda e muito; transmitir confiança ao indivíduo para aceitar aplicar o conhecimento vindo de fontes externas, isto porque a mentalidade de não aplicar ”o que não foi criado aqui” é uma barreira ao uso e aplicação de conhecimento e deve haver toda uma estrutura de reconhecimento e valorização. A sociedade quer que eu brinque em serviço.

Quando não se reconhece a importância de pesquisar sem barreiras de forma a resolver os nossos problemas, isso não se limita a ir contra os princípios de um mestre em engenharia informática, mas sim a criar um todo de complicações pessoais e colectivas, impedindo uma pessoa de usar a sua inteligência para o bem comum. Você também não queria que não o deixasse usar o que aprendeu.

Em engenharia de software aprende-se que muitas vezes filosofias contraditórias aplicam-se em contextos distintos; mas mesmo essa coisa do contexto é explicita, se queremos desenvolver uma lógica causa-efeito das coisas à nossa volta.

Se a intenção é um dia fazer jogos, então porque impedir o funcionário de lá chegar, depois de ter dado um excelente contributo à empresa?

Dado a existência de tantos algoritmos no mundo dos video-jogos, qual é o mal de dizer que foi para informática para fazer jogos ou robots, se o mesmo pode e tem capacidade para fazer outras coisas?

Será que quem não está dentro destas coisas mete-se a exagerar?

Serei menos que os outros?

Nada nos deve deixar de fazer pensar na ciência e na técnica.

Como se pode dizer algo de uma situação desconhecida, sem a observar e sem batota como é o caso de um conjunto de métodos de resolução?

Politica

“O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” – Marcus Tullius – Roma, 55 a.C.

Se és como Napoleão ou Hiltler, quando sabes estás a disparar contra tudo e todos.

Liderança

Saber reconhecer tanto as nossas limitações como a dos outros e saber impôr prioridades são passos intermédios, que permitem saber aonde podemos melhorar ou como preparar as pessoas ou como aconselhar as pessoas. Acreditar que temos limitações é uma mais valia para deixar os outros participarem no processo de tomada de decisão. Tirar um mestrado ou doutoramento serve para estar a par dos melhores métodos e práticas recentes da profissão.

SerLider-screenshot

Como vê há coisas a nível pessoal.

Pesquisar, questionar e não ser arrogante permite ver alternativas.

A insatisfação insaciável é a maior inimiga da felicidade.

Além disso é preciso pensar nos objetivos das pessoas para as motivar.

Consciência ambiental

Se tudo o que fizermos estará dentro dos limites do aceitável, então nunca haverá problema. O maior problema é o que se vai acumulando, tal como a gordura, mesmo que pouca, durante muitos anos dá asneira.

Contabilidade

Se você tem a certeza de que já viu tudo engane-se. Se falamos de contabilidade, falamos de ganância, portanto vale a pena lembrar os problemas causados pela arrogância à ganância.

Um gestor tem de criar bons balanços e para isso não pode estar constantemente a acumular dívida (uma limitação). Tem de estar a par de todos os seus limites, observando variáveis como o património, as necessidades e muito mais. Tem de pensar nos objetivos dos seus empregados ou estar consciente do que se passa com eles para os deixar motivados. Tem de haver a possibilidade de negociar seja com quem for, reconhecendo o contexto das coisas.

Outros aspectos axiológicos a acrescentar

Devemos agir em conformidade com as nossas crenças e ao mesmo tempo em consenso com o mundo à nossa volta. Os indígenas para sobreviverem no mato onde foram criados precisam de usar a cultura herdada em consenso com os ciclos da natureza e com o que vão encontrando. Devemos aceitar as crenças que nos transmitiram, sem violar os princípios de confiança, para que possam ser postas em prática, tal como o indígena, caso contrário estivemos a desperdiçar o nosso tempo a ouvir as pessoas. Se calhar és tu que tens por obrigação ser dado como parvo!

Deverá ser o esforço dos outros para nos ajudar em vão?

Parece que muita gente não é assim como acontece depois de explicarem e perceberem valores, o que é uma irresponsabilidade, que em certos casos põem em causa a nossa sobrevivência. É como o médico que fuma e até ele mesmo pode perceber de axiologia (uma das área da filosofia que estuda valores) para ajudar os pacientes, mesmo sendo arrogante, tal como dá conselhos aos outros para não fumar. Em informática os programas seguem as suas crenças para o sucesso de suas operações. Se há coisa que se aprende numa profissão são princípios.

De que maneira estaremos a combater o orgulho?

Se falamos de extrema-direita, falamos de orgulho no seu estado puro.

 Se falamos em contexto, falamos dos nossos avós: os povos indo-europeus. Eles não eram nem mais inteligentes, nem mais fortes, nem mais burros, nem mais fracos que os outros povos, incluindo os que conquistaram e os pretos de África, Mayas ou Incas. Eles tinham impérios maiores e vantagem militar por causa do cavalo e dos outros desconhecerem esse animal. Isto tudo veio a propósito do Hitler.

 Falo disso ao reparar no mundo actual. Contexto R limitações do elemento R humildade desse elemento. R é uma relação. Este mundo tem uma grande falta de humildade e não só, se queremos a nossa própria liberdade. Já reparaste que um bom sistema de gestão de conhecimento implica liberdade das pessoas que o alimentam e que a própria máquina para funcionar correctamente precisa de informação consistente e devidamente fundamentada. E se o propóstio dessa inteligência artificial envolve a vida das pessoas? Já viste o mal que podem fazer a eles mesmos e a todos nós? Para não falar que isto é um mundo de parvos.

A área do conhecimento mais apropriada é gestão do conhecimento, uma vez que valores geram conhecimento. Ao que parece segundo a prof há um risco, assumindo determinados valores, mesmo que pudessem evitar todos esses problemas que estás a ter em conta e muitos mais. Pelo que consigo perceber há pessoas que inventam esse “risco nas coisas”, sem se conseguirem explicar como deve ser, assim como numa empresa ou fora dela podem prejudicar a tua produtividade, assumindo um conjunto restrito de coisas ou certezas absolutas. Não tenhas medo, por que o verdadeiro problema da 2ª guerra mundial está relacionada com questões de dinheiro (importante, mas só por si não é 100% viável) e não com isso. 

Consegue-se perceber que as pessoas complicam as coisas.

Ok!

Vou tentar explicar melhor.

Ontologias R contexto R limitações do elemento R humildade. R é relação. Humildade é o valor em causa. Se por um lado as ontologias têm lógica, mas por outro vivemos num mundo cada vez mais adverso por tudo com que tenha lógica, está explicado o risco das coisas ao defender certos valores. Mesmo assim como não é fácil ir contra certos pressupostos é normal haver muita coisa mal explicada ou confusa em termos lógicos e não puramente psicológicos. Desculpa se não é fácil explicar estes tipos de raciocinios. Se não fores mais especifico não consigo explicar. Se calhar é mais fácil arquitectura de software ou C++.

Consegui explicar melhor?

Melhor resposta possível veio de um ex-colega meu.

não consigo levar bem a tua corrente. As ontologias são um instrumento

para modelar conhecimento. É como se fosse a evolução duma base de

dados relacional, alias, se calhar o contrario, a bd é uma limitada

modelação de objetos e relações; por outro lado, de certeza que

sistemas de conhecimento modular já houveram muitos no passado, mas

hoje as ferramentas tornaram-se mais comuns, também.

Parece que são desprovidas de valores humanos, essa da humildade? bem,

mas por outro lado hoje em dia em que começas a ver a AI a ganhar

expressividade humana (e de certeza com backends cheios de ontologias

standardizados com serviços web, e tudo o que não imagino) sei lá, tou

me a lembrar do Amazon Voice ou da Siri, Cortanas etc, começam a

introduzir anedotas ligadas aos factos e relações e interagem um pouco

em função da conversa passada.

De qualquer das formas és um espectáculo!

Vais ao encontro do melhor ponto onde podia chegar ao ver um documentário na TV sobre AI, porque tenho procurado esse caminho, estar atualizado, à frente dos outros e prevenido.

2. Generosidade

Rei do Progresso. Tem haver com a cultura dos povos indígenas.

Amar o dinheiro é uma coisa; defender o dinheiro até um limite ético, um limite racional e encarando as várias realidades é outra coisa.

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 Não esquecer que pensar em dinheiro para o obter seja de que forma for exige várias capacidades intelectuais, como o contabilista que defende fortemente a ética para que as suas empresas sejam credíveis. Dinheiro sim, mas com o devido cuidado. O dinheiro é uma coisa muito séria e precisa-se de ter muito cuidado com ele. Dar implica para além de saber gerir o dinheiro (o que são ganhos e o que são perdas), saber o tamanho do passo e o tamanho da perna, o que não deveria impedir que haja solidariedade. Ter implica saber o que são prioridades e a urgência dessas prioridades, logo não se pode tolerar consumismos desenfreados. O dinheiro no mundo onde vivemos cria a nossa liberdade para podermos trocar por bens ou serviços, mas atenção a muita coisa de que devemos estar conscientes, por que o dinheiro tem um outro lado da navalha! A religião em geral pede generosidade.

 Enquanto Deus não resolve o problema do dinheiro por um lado defender o dinheiro pode ajudar-nos a combater o fanatismo religioso, por outro pode salvar-nos da tentação de nos metermos numa rixa sem hipóteses com os homens do dinheiro, mas mais importante de tudo de defender o dinheiro é evitar uma fome condenável que leva muitas das gentes deste mundo à morte.

 Os nossos patrões com todo o devido respeito são a nossa fonte de lucro.

 A melhor maneira de saber ser-se generoso é ajudando o patrão e não deixar o patrão cometer erros. Ajudar o patrão e não deixar que cometa erros implica ser trabalhador e inteligente. Não se meta em certas aventuras com oferendas aos outros sem pensar. No fundo estamos cá para comemorar e valorizar as pequenas vitórias.

 Iniquidade é o oposto da equidade. Qual o motivo e como se resolveria?

Tudo começa pela motivação dos actos. O que é mais lógico é pensar no que tem-se a ganhar com os nossos actos. Se vivemos num sistema iníquo, então somos todos nós que fazemos parte dele. Somos na sua maioria iníquos, semeando assim todo o nosso infortúnio. Saber ser generoso implica saber recompensar quem nos fez algo bom, segundo as nossas necessidades, mas a respeito de nós Homens e não do “Alá”. Equidade está para o bem, enquanto iniquidade está para o mal. Mundo esse que tem as 2 coisas misturadas. Mundo esse macaco, onde é preciso saber ser-se macaco.

Um médico jamais conseguirá corrigir o comportamento de uma pessoa de forma correcta, se não o fizer por equidade. Recompensa essa por equidade, que serve de exemplo para o resto e que obriga a pensar as coisas, como deve ser de uma vez por todas, se nos estamos a entender. Generosidade que é superior a qualquer medicina e que força a medicina, ao ponto de ninguém poder negar os feitos alcançados e a qualidade das propostas apresentadas. Propostas apresentadas que pelos princípios que estiveram na sua origem não podem de forma alguma serem desprezadas, por serem obrigados a avaliar as pessoas e ser esse o seu trabalho.

São Gabriel é inteligente, logo não é fanático. A equidade é um tema da área de liderança. Liderança que tem haver com organização e poder.

Solidariedade é importante na forma de impostos para que as autoridades competentes possam cuidar do lado social do capitalismo. Cuidar do lado social do capitalismo é importante para evitar revoltas, terrorismo, caos, movimentos extremistas ou desordem social. O valor cobrado tem de ser justo, respeitar o que já disse, obtido de uma maneira que faça sentido, ser compreensível e mostrar total transparência na sua gestão. A ideia é pôr a produzir o quanto possível quem está a ser ajudado para não depender dos outros. Tudo para não sobrecarregar o Estado.

Quando sabemos medir e criar expectativas, a generosidade torna-se inteligente.

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Anunciar mensagens boas e optimistas é uma forma de motivar quem trabalha para isso. As pessoas positivas têm mais probabilidade em alcançar os seus objetivos. Procurar obter as 7 virtudes cristãs é um ato de bondade, mas a forma de obtê-las compete a cada um. Comunicar essas interpretações a alguém é fazer de mim um mensageiro, proferindo somente palavras e atos de bondade e positivismo. Sociedade? Há quem saiba ser inimigo de S. Gabriel Arcanjo, pelo que não vou proferir suas induções. Respeito por essas gentes! Haja paciência e calma.

Qual o motivo de S. Gabriel Arcanjo ser bondoso?

A frase de recursos humanos: “A bondade é o único investimento que nunca vai à falência.” de Henry David Thoreau.

Qual o motivo de S. Gabriel Arcanjo ser inteligente?

É para permitir a continuação da existência do mundo e muito do que nele existe. Precisa de saber trabalhar, ou seja, é são. Conceito de “são” abordado mais à frente.

Resumir-se a princípios seja de que sabedoria for não chega. Quando as coisas são feitas com vontade de ajudar nota-se uma grande diferença. Uma diferença positiva. O mesmo que digam o que fizeram àquela pobre alma e depois não consegue trabalhar assim tão bem.

Generosidade implica contribuir para um mundo melhor, porque é nele que vivemos. É nesse sentido que se deve aplicar as criticas de Nietzche, a quem busca a Deus por ganância. Esse pensador serve um propósito, senão o seu criador não se dava ao luxo.

Se calhar é preciso saber que a ganância gera muitos defeitos e que ficamos apenas por alguns, que espero tornarem as coisas mais moderadas, calmas e de maneira justificável até mesmo para a própria generosidade e que não prejudique a generosidade.

Há 2 maneiras de gerar conhecimento: com ganância ou com princípios e valores.

O conhecimento gerado pela ganância não é de todo credível, por que posso construir uma casa sobre uma base não consistente ou gerando problemas aos outros, que desde que venda, a única coisa que interessa é o dinheiro que entra. A Internet que por melhor elaborada a sua organização requer confiança, assim como tantas outras coisas da vida e é assim que tudo se desmorona. A ganância sem limites pode quebrar qualquer laço, independentemente do contexto desse chavão tão complexo que é (confiança). Prefiro as coisas o mais bem feitas possível, que funcionem e que sejam de confiança para gerar o devido aproveitamento. Prefiro não pensar que sou mais esperto que todo o mundo. E se a morte te disser: “de que é te serve tanto dinheiro, com base em tanta bronca?”

A ganância pode ser (não tem de ser) inimiga da simplicidade, quando a complicação provoca disfunção e lembramos que está tudo encandeado. Quanto mais simples as coisas são, melhor funcionam, conforme defendido por Copérnico. As crises económicas surgem também devido à complicação das circunstancias. Prefiro uma economia como máquina que é, que dure pelo menos mais uns valentes anos, com poucas avarias de relevo e fáceis de corrigir, para que nunca venha a ter problemas quer comigo quer com os outros.

Uma vez disse a uma pessoa conhecida:

-A história da humanidade é a maior vergonha que existe.-evocando uma série de motivos-… porque é uma combinação de poder, dinheiro e ganância. A este ritmo está tudo condenado e perdido de vez. A ganância constrói sem dúvida como outras verdades do iluminismo, mas o problema é quando destrói, porque pode ser mesmo o fim da humanidade e de tudo o que ela criou. A maior vontade que se pode ter é amor à vida.

Leonardo Da Vinci foi generoso para que houvesse certos conhecimentos (há uma certa importância da dádiva), mas não vá por tudo da GNU, por que um engenheiro vai sempre de precisar de ser recompensado e os GNUs foram usados para combater a Microsoft e outras empresas. Às vezes paga-se caro pela assistência e documentação dos programas livres.

A incompreensão humana (não vamos culpar a ganância) é a maior adversidade perante as suas próprias injustiças, que podem em certos casos serem mais complexas do que se imagina, por que também tem mais lógica aproveitar do que desperdiçar.

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Regra geral não criticar a ganância, por mais defeitos que tenha como fazem os comunistas (trabalham de má vontade e assim não há objetivos capazes como com a generosidade) ou algumas pessoas parvas do juízo, sendo que os comunistas ou algumas pessoas parvas do juízo pagam caro por isso ou metem a vida de toda a gente em perigo (quando está tudo em ordem criam uma desordem, depois vem uma responsabilidade e depois vem a queixa como pergunta o Freud) como se pode observar. Quando há ambição, há trabalho e objetivos, que devem ser respeitados e muitas das vezes não o são. Todos nós precisamos de objetivos.

O trabalho tanto pode resultar num paraíso (o que interessa a S. Gabriel) como num inferno (situação economicamente insustentável). É como a construção dos palácios, pontes,… Onde houve a ajuda de muita mão de obra. A ganância, que vislumbra um paraíso de luxos, é um sentimento excessivo, criando os seus inimigos, provocando morte, dor e sofrimento a curto, médio e longo prazo. Prova disso são as alterações climáticas e tudo o que muitas vezes as impulsionaram, por que se tudo fosse feito com o devido cuidado, respeitando os princípios da ciência e do bom senso (com leis, com respeito e com autoridades competentes) nada disso aconteceria.

A ganância de uns torna-se útil para outros quando por exemplo o objetivo é aprender a poupar, ou fazer previsões matemáticas (sempre com cuidado com as falhas, que possam haver), entre outras coisas possíveis. Nunca quando o que se aprende da ganância se torna um pecado mortal como a própria ganância.

O meu depoimento não carece de receios. Consigo falar com uma pessoa gananciosa e nunca com uma pessoa arrogante e tenho todo o respeito por quem é ganancioso. Com uma pessoa que pretende maximizar lucros consigo ouvir e dar sugestões. Com uma pessoa que corta as pernas e os braços e só deixa as orelhas é impossível de lidar. Ao mesmo tempo se tem vontade de perceber outras realidades, nunca vai deixar de ser ganancioso por causa deste depoimento e armar confusões por causa disso. Quem é arrogante arrisca-se a perder tudo o que tem.

Conclusões

Saber ser generoso implica saber como as pessoas são. Ajuda mesmo quem te vai retribuir por obrigação. Ser um bom pescador na roleta russa que é o amor.

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 Se os homens são os maiores inimigos de si próprios, então sendo que os avisou perante o que sabe (mãos limpas) não tem nada a perder como  o barco de Tiro (“Deus” ou melhor dizendo um problema de engenharia) relatado pelo profeta Ezequiel. Faz a vontade dos homens, desde que isso não se volte contra ti e isso inclui o que deixaram a perder e tanto querias. Não enfurecer a coisa perigosa que é a ganância com certo tipo de criticas é importante.

 A solidariedade não perde nada em gestos pequenos e reforça a aparência da organização. E se rezar é para que os sacrifícios não sejam em vão?

 A ideia que consegues criar de ti faz a diferença.

3. Puro e sadio

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Rei das coisas bem feitas e como deve ser.

Ser-se santo é ser-se bom em tudo o que se faz no sentido da palavra. Ser-se bom em tudo o que se faz engloba o que está dentro e fora do trabalho. Ser-se santo implica ser-se bom na sua profissão quer seja engenheiro, pedreiro, carpinteiro, advogado (nem que minta como o rei Davi, por justa causa), etc. Procuro assim tentar juntar-me aos mais fortes (sabem trabalhar, sabem resolver as suas outras chatices, sabem descontrair, permitem a existência de um paraíso no planeta Terra, ou pensar no que vale ou não a pena, não criam confusões). Porquê mencionar profissões no contexto de medicina?

Trabalho é algo entregue à máquina, donde surge o resultado, onde a avaria é equivalente ao conceito de doença no ser humano. Noção de doença que tem de ser consistente com a noção de bem e de mal, que tem de ser consistente com as crenças, que têm de ser consistentes com os actos. Noção de consciência que é como a noção do clima.

Porquê São?

É como São Miguel, São Gabriel, São Rafael,… A palavra “são” deriva da palavra “sadio”. A qualidade é uma preocupação de qualquer área da medicina. Qualidades são virtudes. Portanto perceber e reconhecer virtudes são a cura para muitos males. Deve-se salvar os que permitem fazer da Terra um paraíso e consequentemente o merecem. Para perceber melhor o que estou a tentar transmitir, então tente resolver o problema da poluição.

Ser um excelente profissional já é uma grande virtude perante a religião que é uma coisa arrogante, quando a pessoa vive fechada para o mundo e não vê mais nada pela frente. O motivo vem do espírito de abertura que aproxima-nos das pessoas, ensina-nos a ver e a questionar as coisas como os 10 mandamentos e aproxima as pessoas dos 10 mandamentos. Se for caso disso, cada um nas suas profissões só ajuda a hierarquia. A história das virtudes ensina-nos a importância de uma hierarquia, onde todos têm de trabalhar. Comprometer a melhorar é contribuir para um mundo melhor.

Viver só de incertezas não nos permite trabalhar com a confiança necessária. A realidade são as partículas e leis do universo que se manifestam na forma de informação no momento presente.

A pureza de carácter é muito importante, especialmente em pessoas de alto estatuto que têm-se de comportar devidamente. Qual a melhor experiência que se obtém de Saramago? Entre marido e mulher ninguém mete a colher. Seguindo a mesma lógica, qual o motivo de “As 50 sombras de Grey” não serem um nobel? Não se bate nem na Mulher, nem no Homem. De um modo geral concordo com a existência da Bíblia, mas a sabedoria não existe se aceitarmos tudo o que aparece pela frente, caso contrário estamos a criar uma ideologia.

Um cargo ou ter algo exige responsabilidade, respeito e atenção ao que se vai passando. Há que saber ouvir os outros. Pensar nos erros da sociedade e a sensibilidade para certas questões realça uma pessoa. Se calhar há uma coisa na pureza de carácter, que é procurar pela compreensão das coisas. A pureza de carácter implica firmeza nas decisões, respeitando as outras virtudes e sobretudo saber o que se quer (não é como esses que andam constantemente a mudar de curso, a menos que haja alguém a atrofiar o juízo e que toda a gente deixa esse alguém numa posição absoluta). A pureza de carácter tenta prevenir incidentes e caso seja inevitável aproveitar-se do exemplo observado para servir-se de ocasião futura. Não é como esses de posição absoluta que vão buscar tudo e mais alguma coisa só para servir os seus propósitos e não os de toda a gente. Se trabalhou para isso não há volta a dar e merece o mesmo respeito que toda a gente.

Se não controlas as asneiras que dizes, então podes arranjar problemas. Dizer sempre asneiras pode fazer a pessoa perder-se no controlo do seu raciocínio, mas se nunca as dizes acabas por arranjar problemas sociais. Há um equilíbrio, mas também é preciso considerar as palavras e ações para futuras ocasiões.

O problema é que o mundo está a ficar mesmo podre e nem vê as qualidades das coisas quando são de qualidade. Essa falta de perceber a pureza de carácter leva as pessoas a escolherem maus líderes, prejudicando quem sabe mais sobre o assunto (nem que o andasse a estudar) e é mais inteligente. Por causa de tudo isso vale a pena aprofundar e estudar o que é a pureza de carácter (bom para tomar decisões) e a personalidade forte (uma pessoa que daquilo que sabe, sabe ponderar os bons conselhos e os maus conselhos). Numa boa hierarquia compete a cada um, um conjunto de decisões, tal como acontece com as virtudes. Se a religião sabe ser uma coisa confusa, então não presta para tomar decisões.

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Uma prostituta (um sinal de podridão e de decadência humana) normalmente é uma pessoa com grande capacidade para evitar doenças, quando sabe usar o preservativo, o que vai contra os fundamentos de um serial killer do filme 7 pecados mortais, que era doente e que se deixou levar pela ira e pela inveja.

Há que procurar maneira de prevenir as doenças, senão não se dura muito tempo. A poluição está na origem de muitos problemas de saúde. Ditado: pagar, morrer e casar quanto mais tarde melhor. Se você toma atenção a seitas pode ficar doente e uma pessoa completamente boa do juízo não se mete nisso. Se tem pobreza espiritual pode acabar doente.

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Ao abordar assuntos como a arca de Noé torna-se muito fácil criar interpretações alteradas da realidade e não é isso que se pretende. É preferível apontar factos concretos do que dispersar. É preferível mostrar relações credíveis entre os factos do que apresentar barbaridades.

O fim justifica um principio (gênesis).

Saber questionar as coisas é saber ver todas as alternativas credíveis (descarta parte das possíveis). As alternativas são outras possibilidades para além daquilo que se conhece e para gerar todas as possibilidades possíveis é preciso saber as regras. Questionar regras pode complicar ainda mais as coisas e depois vem a questão da simplicidade para que as coisas funcionem. Ou seja estou a tentar perceber a história de Lucifer, que supostamente no sentido figurado foi o que pôs a nossa vida em jogo e qualquer jogo tem as suas regras como é o caso do dinheiro. Segundo o “The art of war” de Son Tzu para vencer o inimigo, ele vai ter de jogar o nosso jogo e as nossas regras e estaremos a jogar um jogo e as suas regras; em vez de viver uma vida com objetivos claros, duradouros, benéficos e bem explícitos?

Não há maior medicina que aquela cujo o objectivo do jogo seja a de salvar vidas e que saiba jogar esse jogo e as suas regras. Seja pobre ou rico pode ter de enfrentar uma doença: bactéria, vírus, cancro ou algo bem pior. Um micróbio pode ser muito inteligente.

Está demonstrado neste livro que todas as virtudes serviram a ganância para que ela se aguente o mais possível, pelo mesmo motivo que precisamos de bons líderes. Sem saúde não há economia. Ver no capítulo generosidade motivos para defender o próprio dinheiro.

Rezar reduz esse sentimento de ansiedade, que está relacionado com a percepção da pessoa acerca do futuro. Que não venham com culpas para cima de mim, por que focar só no próprio trabalho pode gerar ainda mais ansiedade e por causa disso que a pessoa tente-se prevenir com coisas para além do trabalho. Ninguém pode ser completamente desprovido de consciência para que o cérebro funcione bem, por isso é bom imaginar o futuro e o mais importante é sermos nós a fazê-lo a nós mesmos.

Há interpretações e interpretações e a partir daí conclui-se 2 caminhos: ou o da infantilidade, ou o da maturidade.

4. Paciência

Rei da proteção.

Há pessoas que perdem a paciência por causa que vêem que nada que possam dizer acabe valorizado e por causa que ao mesmo tempo se vêem fechadas num beco sem saída. A vítima luta como pode, falando ao bem o que pode e acaba sempre por ser falar demais.

O que é a paciência?

Paciência é uma virtude do ser humano baseada no autocontrole emocional, ou seja, quando um indivíduo suporta situações desagradáveis, injúrias e o incômodo de terceiros sem perder a calma e a concentração. A paciência é principalmente baseada na tolerância com os erros alheios ou diante situações e factos indesejados. O ato de ter paciência pode também significar perseverança em relação a algo, como uma resposta, situação ou ação que aparentemente não tem previsão para se concretizar. A paciência é uma das características do “ser educado e humanizado”. Saber agir com paciência significa não agir com pressa, ser atento e cuidadoso com o que se está fazendo; saber ouvir, ver, sentir e falar de forma económica.

O que justifica que os outros tenham paciência connosco?

Que se vejam os devidos progressos da nossa parte. Que aquilo que fazemos vá de alguma das formas ao encontro das necessidades das outras pessoas. Que o lado benéfico compense a tolerância a erros ou situações ou factos indesejados. Terão esses factos indesejados na origem de outros factos indesejados?

O que justifica a paciência da nossa parte?

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Reparando nas características da paciência e do trabalho, que defesa há em relação aos Homens do dinheiro ou que proveito que os próprios podem tirar partido? Trabalhar é aturar factos indesejados com frequência, pelo que é preciso tolerância e não só. Falar de forma económica ajuda ao que os chefes querem “faz mais e fala menos”. Se os factos indesejados vêm da parte do seu patrão, então explique-lhe a razão da falta de produtividade e tente arranjar solução para isso, ou com criatividade ou com pesquisa. A tolerância a erros alheios é tão importante quanto os erros que qualquer um pode cometer. Ser humanizado implica ser capaz de lidar com pessoas como colegas e clientes. Ser educado implica à partida conhecer bem o que aprendeu, o que é vital num mundo altamente qualificado. Uma pessoa que é educada parte de princípios. Ser atento e cuidadoso com o que se está fazendo resulta em menos erros no trabalho final.

A paciência é amiga e a arte da espera pela a oportunidade certa e do raciocínio lógico. Há ainda vários tipos de ira. Um exemplo de um tipo de ira é o fanatismo que é uma doença em que a pessoa é incapaz de tolerar quem pensa de maneira diferente.

A burocracia ajuda a tomar decisões, portanto é preciso paciência. Numa organização à medida que se sobe numa hierarquia, mais importantes são as decisões. As decisões mais importantes têm de ser mais acauteladas daí a burocracia.

Várias atividades requerem paciência como estudar ou jogar jogos de lógica como Sudoku, Xadrez, Go, Torres de Hanói, etc. São atividades que agilizam o raciocínio e portanto que nos ajudam a entender uns aos outros. Você nunca irá encontrar uma pessoa muito inteligente que nunca teve paciência primeiro.

Você até pode ter razão e ao mesmo tempo estar a dizer a verdade, mas se fica irado o mais certo é deitar tudo a perder.

Um ecologista até pode ter razão e por causa disso pode ficar à beira de um “barril de pólvora”, mas se fica irado deita tudo a perder. É preciso ter paciência para nunca deixar de explicar uma coisa tão séria que é e que tanta falta nos faz a nós combater. Os lucros estão dependentes da sustentabilidade do planeta.

Seja qual for o contexto pensar nos lucros a longo prazo implica paciência, mais paciência do que a médio prazo que também precisa de paciência. A Nokia ensina como quando um negócio não presta, paciência, muda-se. Quanto mais dinheiro há, maiores as possibilidades de pensar em alternativas também.

Ao atravessar a estrada tenha calma para atravessar no momento certo para não ter acidentes: o bom condutor na estrada da vida.

Em muitas situações é preciso esperar pela nossa vez para não criar confusões.

Quando se irrita para além de perder neurônios, perde raciocínio e consequentemente pode perder parte da sua inteligência. Os japoneses vivem em média muito tempo também devido à sua paciência.

Se você não tiver a paciência para explicar as coisas necessárias ou ouvir os outros, por maior que seja a incompreensão, então nunca nos conseguiremos entender. Tente ser o mais compreensível possível e veja todas as alternativas, que a incompreensão tem de ter um preço a pagar.

Matar é um acto irreversível tão penoso quanto o que aquela pessoa que foi morta representa.

Mesmo que a justiça dos homens seja sempre limitada, actos como violência doméstica são crimes puníveis com penas e indemnizações, portanto antes de ter actos de fúria pense bem.

Que mais te faz lembrar a criação de raciocínios, que segundo muitos é deitado por terra ou não vale mesmo a pena explicar? Se a situação ultrapassa os limites do razoável há sempre outras virtudes que são também importantes e que representam muito mais que apenas paciência (lembrando o caso de S. Miguel se fosse só humilde).

5. Os 10 mandamentos

Rei da espiritualidade.

Qual a correção do erro do sistema?

Deixar de ser um problema para os outros.

Importância

Quando os outros vêem que estamos bem na vida, então há necessidade de combater a inveja. Vejo necessidade de combater esse sentimento, porque inveja pode gerar inveja e nunca se sabe onde tudo isto pode acabar, se bem se tiver que ser o quanto antes.

Quem são os teus inimigos? Qual a razão de terem aparecido? Que guerra futurista andas a planear fazer, se não queres ser morto por algo que domina a própria razão como a inteligência artificial? Na inveja está presente os sentimentos mais obscuros do ser humano. Por um lado tenta-se defender a própria pessoa, por outro deixa-se ir contra um adversário “em comum” (que não andemos metidos em confusões, até por que o mal é uma coisa confusa).

Primeiro se queres perceber algo tens de ter mente aberta, depois espirito de entrega, depois saúde, depois paciência e só depois vem o alvo de estudo em si.

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Tentando compreender a tática dos 10 mandamentos

Primeiro é preciso perceber os 10 mandamentos, enquanto regras que são. As regras só são verdadeiramente eficazes, se todos as cumprirem. Cada ser humano tem a sua própria noção de regras. Uma das coisas que torna as regras adequadas é conhecermos os princípios que as criaram, por que até podes ter uma teoria muito boa, mas se não a souberes justificar não te serve de nada (problema da razão). A vantagem das regras é o mais importante, quando o tema são regras, aprende a tirar partido disso. Se todos procurássemos facilitar uns aos outros para uma maior eficácia nas tarefas; então aceitaríamos regras nesse sentido e ao mesmo tempo o mundo seria um lugar melhor. Muitas vezes o que conta não é a inteligência, mas sim as relações sociais.

Se devemos actuar com a devida firmeza, com base nos nossos motivos e razões; então parece que a inveja não tem sentido algum. A inveja não é coisa que se justifique, por que os grandes são os que podem com mais facilidade fazer algo em grande.

Se falamos de inveja a solução pode passar por não fazer parte de jogo algum. Se estás a jogar um jogo contra a inveja o mais provável é perderes.

Os jogos são uma fonte de sabedoria. Estão na origem de probabilidades e estatística, algoritmos e máquinas com grande capacidade de processamento. Saber atacar um alvo considerado adversário implica raciocínio e isso é típico dos jogos.

Quando nos conseguimos conciliar, então reduzimos o poder de ameaça. Seremos obrigados a aniquilar os que não se conseguem conciliar? Se o fizermos podemos estar a criar mais adversários e já vai perceber porquê.

Partindo do principio de conceito, amar o dinheiro é uma coisa e amar Deus é outra, mas cada um lá sabe de si ou como se há-de ir remediando neste mundo complicado. Não somos nós homens quem tem de fazer esses julgamentos. Quantos padres foram injustos com o governador romano Pôncio Pilatos, se é se assim o foram? Andas com planos de paz no mundo vem a tropa buscar-te a casa. A paz é uma verdadeira arma de fazer guerra.

É bom viver com fé no futuro, inventando-o, que podemos construir um mundo melhor, então se esse mundo teve influência da palavra de Deus, assim como muitos de nós cristãos ou não? O que estaremos a desperdiçar, assim como em muitas coisas da vida?

Deve-se evitar dizer a palavra Deus, principalmente se a pessoa não está a obedecer a esses mesmos princípios e valores, mas mais do que isso é ser-se criticado por pensadores com razão e nunca os sem razão. Tenha a mania da grandeza extrema e terá adversários. Tenha atenção que Deus é um paradoxo e as conclusões que se pode tirar a partir de paradoxos, por que se aquilo que está a fazer não é de gente racional, então é melhor não o fazer.

Parece que uma pessoa que trabalha sempre acaba por arranjar problemas sociais, o que a deixa por um lado vulnerável. Se o patrão obrigar, você terá de ir, mas o seu patrão sabe a importância de folgas para o seu rendimento e de como os amigos o podem fazer-se sentir bem. Guardar Domingos e festas de guarda é bom.

Honrar pai e mãe nem sempre é uma questão fácil, que poderia dar muito texto, analisando de forma correta e caso a caso. Saber reparar no que os outros vêem nisso é o mais importante.

Matar é um acto irreversível tão penoso quanto o que aquela pessoa que foi morta representa. Quem matou o Osama Bin Laden pagou bem caro por isso. Qualquer pessoa sã defenderia que o sofrimento deve ser minimizado, mas quem teria a coragem de matar?

Castidade ou melhor dizendo integração correcta da sexualidade, por que uma coisa é diferente da outra. Integração correcta da sexualidade (o que é realmente necessário) implica não colocar em risco uma relação de namoro ou de casamento e todo o ser humano adulto tem necessidades sexuais ou precisa de viver a sua sexualidade de forma saudável para ele e para os outros. Procure aconselhamento médico junto de um sexólogo, terapeuta de casal, médico de familia ou psicólogo; por que mesmo que não queiram, eles estão cá para isso. Este mundo limita a compreensão e o mesmo será dizer da manipulação das boas intenções ou do conhecimento muitas das vezes não evoluir por linhas justas, por que uma pessoa não é igual à outra. Neste assunto delicado, apenas olho para aquilo que consigo constatar e não o que não consigo.

Ser fiel é uma coisa muito bonita e romântica. Não me compete fornecer conselhos sobre vida emocional sob o risco de ser acusado de seita religiosa. Há a questão dos sentimentos. Se tem dúvidas sobre relações vá a um especialista sobre o assunto como um sexólogo. A pedofilia ou a prostituição são a pura podridão da vida. Sexo está relacionado com um tipo de formas de violência, quando não devidamente praticado.

Roubar gera falta de equidade, e a falta de equidade gera tensão social. É impossível viver em condições num meio de uma tensão social muito grande, que se faça algo antes para o evitar e por causa disso é normal defender determinado tipo de coisas. Os políticos são muitas das vezes os principais responsáveis pela falta de equidade. Não roubar é um limite racional, tendo em conta os outros, que sendo assim também poderiam fazer o mesmo e depois vem a tensão social inerente.

Os espanhóis para obter ouro dos indígenas, matavam-nos, morrendo muitas vezes por isso. Os portugueses para obter ouro dos indígenas; oferecia-lhes coisas baratas, que não magoassem facilmente como espelhos, que não conseguiam fabricar e levavam a melhor com mais facilidade que os espanhóis. Saber como levar as coisas ao bem é uma vantagem.

Se a cobiça pode acabar com amizades, então isso pode provocar problemas sociais, o que por um lado deixa a pessoa vulnerável.

Se a cobiça é um sinônimo de ganância, então voltamos à questão de amar o dinheiro.

Se a cobiça é um sinônimo de inveja, então sem cobiça não há inveja. Desse ponto de vista estamos a combater um sentimento próprio, tornando-nos desse ponto de apenas menos um invejoso no mundo, mas as nossas ações não nos afetam só a nós mas também aos outros. Será que inveja gera inveja como violência gera violência? A cobiça pode fazer uma pessoa conseguir muita coisa, mas quanto mais consegue, maior o risco como por exemplo a inveja inerente. Pode conseguir um cargo elevado que todos querem o seu lugar, portanto mesmo se uma pessoa vê que é melhor para si e para os outros não há nada a fazer no que se vai conseguindo. Não cobiçar portanto está relacionado com outro mandamento que é não levantar falsos testemunhos.

Se o que manda na história é o poder e daí… O maior problema da cobiça interessa precisamente a alguém como Donald Trump, porque se há alguém que não quer o que é dele ou de tantos outros sou eu.

Não levantar falsos testemunhos parece estar relacionado com a confiança. Por mais qualidades que a pessoa apresente aos outros ou por mais benefícios e se mostrar que está a lutar por um bem comum; então poderia-se confiar na pessoa que está a ser honesta e não está a exagerar. Vejo a honestidade como algo composto pelos seguintes elementos: ser realista, aceitar as coisas como são e ser o mais simples possível. Quanto mais simples as coisas forem, melhor funcionam. Aceitar as coisas como são incentiva os outros a serem realistas, até connosco mesmos. Ser realista é importante se queremos encarar os factos para depois os conseguirmos resolver: primeiro admitir para depois saber como dar a volta. Lutar pelo bem comum é lutar contra outros fenómenos como a indiferença que deixa certas pessoas de parte, que não querem ficar nessa situação desfavorável perante alguns que ficam com tudo. Lutar pelo bem comum favorece um bom espírito de liderança e portanto luta contra a cobiça que só vê mais nada que os objetivos individuais. Antes de pensar que mentir é o melhor remédio, mas está perante uma pessoa racional como um juiz, então qual costuma ser o seu ponto fraco? Também o budismo gera explicações consistentes da realidade.

Se há objectivos, então há um foco de raciocínio. Como podem ser avaliados esses objectivos?

Voltamos à questão de inveja gera inveja da própria cobiça em si: ver só os objetivos pessoais contribui para que os outros vejam só os seus também, quando muitas vezes poderiam unir forças para se ajudarem mutuamente e sendo assim lutar pelo bem comum é o oposto da inveja.

Se estamos a lutar pelo bem comum como pretendia o papa Francisco; então esses objectivos deveriam ser os predominantes, os mais fortes, com mais gente a ganhar com isso, com mais pessoas do teu lado da questão e portanto a tua posição ganha outro folgo.

Conclusões

Analisando a questão dos objectivos, tu precisas de quem te apoie, portanto está definido o lado da questão que me parece mais racional.

Foi uma abordagem com factos, razões e motivos. Muitas vezes há quem fique a pensar que não passa apenas de mera religião, por que os conceitos não aparentam estar ligados à realidade de cada um (será por causa do dinheiro ser uma variável fictícia e sendo assim o efeito de demasiada ficção na cabeça de cada um).

Se os 10 mandamentos são algo muito difícil, assim como é combater a inveja?  Não cumprir com essas regras não implica ser doente, mas pode ser um indício. Se não queremos interferir no jogo, então respeita-se quem pensa de maneira diferente. Muito respeito por quem não quer saber dos 10 mandamentos, mas também há pessoas que passam a vida a arranjar constantemente adversários.

Cumprir com os 10 mandamentos acaba por fazer com que a pessoa não seja adversária do próximo. Não poderia ser mais explicito com Jesus a dizer: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

A definição correcta de saúde mental consiste em saber se podemos fazer mal aos outros ou a nós mesmos. Definição à semelhança de quando se padece de uma doença ou se pode contagiar alguém. Se não somos adversários de ninguém, então não estamos a fazer mal a ninguém, logo é dado como certo que desse ponto de vista não somos doentes, restando saber se o somos para nós mesmos para não sermos doentes de todo. Uma maneira de avisar para o perigoso mundo em que vivemos.

Não ser adversário implica não ter adversários?

A solução é não sermos nós a escolher os nossos inimigos, mas sim os outros, neste mundo em que não se pode ser amigo de toda a gente. Deixa-os perder a razão, tornando-se inimigos deles próprios como Deus sabe fazer. O papa João Paulo II dizia muito bem: Deus é preto, Deus é branco, Deus é índio, etc. Se não se sabe por onde atacar como os 3 vértices do triângulo, querem melhor defesa?

Se você cumprir com os 10 mandamentos que garantias pode ter? É preciso ainda mais qualquer coisa. Por algum motivo esse santo de há 2 mil anos atrás pede que o protejam, portanto é melhor que ele cumpra a sua parte. Procurar fazeres-te útil é uma maneira de defenderes-te da sociedade, devo encarar isso como uma verdadeira arma, especialmente se for bem benéfico e não como alguns que o impedem de o ser.

Se voltarmo-nos uns contra os outros é uma maneira de nos destruirmos; portanto muito respeito pelos 10 mandamentos. Uma guerra nuclear (um exemplo possível e bem explícito) demonstra o verdadeiro problema de sermos adversários uns dos outros e até aonde pode chegar a sua dimensão, portanto não podemos deixar que a morte nos vença a todos. Este mundo é tribal, o que pode tornar as coisas ainda mais graves, por causa do enorme poder que representa cada tribo.

 A inveja percebe de jogos. É um erro atacar quem não é nosso adversário, por que depois enfraquecemos as forças do nosso lado e estamos mais susceptíveis a ataques, pelo que por um lado há estratégia. A inveja vai ter de atacar em primeiro lugar quem é adversário. O problema é que não há outro pecado além da estupidez segundo Oscar Wilde.

Não podemos voltar ao pensamento medieval com julgamentos em praça pública como se faz hoje em dia com a televisão e jornais (credo, há noticias mais interessantes e tudo não passa de um gosto sádico); quando antigamente o problema era ou a fogueira, ou outra forma de tortura até à morte. Hoje também há formas de tortura até à morte para essas pessoas, mas são frequentemente psicológicas e não físicas, o que não ajuda e por outro lado gera despesa.

Que é que faltava ainda mais?

Poluir é ser adversário do mundo, porque leva à morte.